quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

PROVAS DE RECUPERAÇÃO







Fim de ano é sala cheia. Estamos na época de provas de recuperação. Infelizmente, cerca de 30% dos alunos hoje ficam em recuperação. Confiram as fotos: sala cheia.
Que 2011 venha com mudanças para melhor.

FELIZ NATAL E FELIZ ANO NOVO A TODOS


Final de ano, depois de muitas atividades, alegrias, tristezas, dores de cabeça, provas, recuperações, mas acima de tudo a satisfação do dever cumprido.

A todos, Feliz Natal e Feliz 2011.

Apreciem o cartão enviado pelo autor do artigo abaixo (J. Pedrebon).

sábado, 18 de dezembro de 2010

POR QUE O DESINTERESSE DOS ALUNOS?

Sabe aquele texto que você lê e diz exatamente o que você pensa? Pois é, o texto abaixo foi publicado no Jornal Virtual (revista pedagógica), escrito por um profissional muito respeitado e já com os seus 78 anos de idade, portanto, uma pessoa que sabe o que está falando.
Comungo com ele todas as palavras e lhes passo para que você também, aluno ou professor, profissional da área de Educação ou outra pessoa em outro papel, possa refletir:
abre aspas:
Olá gestores e educadores,
O último Jornal Virtual de 2010 traz o artigo do professor José Predebon. Palestrante e professor de Inovação e Criatividade, ele criou e dirigiu, de 1993 a 1996, um Departamento de Criatividade na ESPM. Estudou Sociologia e Propaganda, também é poeta e, hoje com 78 anos de idade, tem 10 livros publicados; entre eles: Criatividade para Renovar Aulas (Brainstore) e Profissão Professor (Cia dos Livros), neste caso, como organizador e co-autor.

Nas salas de aula não existe presença obrigatória

Nenhum aluno fica em classe se não estiver interessado. Pode até estar lá, sentado, para não ter falta. Mas seu coração e mente não estão presentes, só seu corpo. Problema do professor? Claro que grande parte dos mestres pensa que desinteresse de alunos não é seu problema, e lhes basta ter a consciência tranquila de estar cumprindo o programa de sua disciplina. A questão não é simples. Uma série de fatores presentes na atualidade fez surgir agora uma geração que contesta o sistema como nunca acontecera antes. Penso que não se trata de uma degenerescência social, mas do produto do cruzamento entre a era da comunicação, agora com a internet, com o ímpeto do desejo de mudança dos jovens, melhor percebido desde 1968. Nossos alunos de hoje, pesquisados, declaram que a maior utilidade que encontram na escola é a formação de sua rede de relacionamentos. Vemos que são também atraídos pelo diploma que, de alguma forma, pensam, deve facilitar sua vida. De resto, franzem o nariz: “não quero seguir o caminho de meus pais, que não são felizes”. Como esses jovens receberão o bastão do revezamento social? Nesse contexto, nós, professores, só poderíamos mesmo nos sentir pouco desejados, e, por isso, pouco ouvidos e respeitados como mestres. Esse panorama, claro, não é geral, há ressalvas. A primeira é de uma parcela (estima-se em 20%) de jovens com vocação para o aprendizado – os curiosos que procuram informações, de todo tipo. Outra exceção é a de alunos de universidades públicas, na qual entraram por meio de uma rigorosa seleção, e que por isso tendem a valorizar o aproveitamento das aulas. Algo parecido acontece em escolas muito procuradas, onde o ingresso também é difícil. Finalmente, também são mais interessados os que se sacrificam, trabalhando de dia e estudando à noite, e entendem a necessidade do conhecimento para sua carreira. Entretanto, no geral, vemos que quando a maioria dos alunos está na escola para “cumprir tabela”, a contragosto, não se pode esperar boa disposição deles para com os professores. Eles fazem parte da “chatice da escola”. São uma extensão dos pais, que dizem uma coisa e fazem outra. Jamais pode ocorrer ao aluno, nessa condição, procurar estabelecer com o professor uma relação que não seja a obrigatória, pouco mais do que responder a chamada. Por isso, se houver possibilidade de mudança, esta precisa vir do professor. Só ele pode tomar a iniciativa de estabelecer uma relação diferente. Ou constrói uma ponte e a atravessa para chegar ao aluno, ou fica deste lado falando sozinho, também cumprindo sua tabela, dentro de um contexto perverso. Cabe ao professor tomar a iniciativa, ainda que ele, pessoalmente, nada tenha a ver com a culpa de sua geração que construiu uma sociedade problemática. Cabe a ele, portanto, também usar a criatividade como uma ferramenta para que suas aulas possam ser mais aproveitadas. Colegas professores, claro, a criatividade não resolve os problemas do ensino brasileiro, mas pode se tornar a ferramenta para fazer a diferença no seu trabalho pessoal. Sempre há campo para nós, mestres, nos colocarmos muito além da “obrigação básica do programa”. Se nos posicionarmos assim, e também a favor dos alunos, nunca nos conformando de antemão com seu pouco interesse, e se adicionarmos a magia da criatividade ao planejar nossas aulas, aí sim, teremos feito a nossa parte. Concluímos lembrando que mudanças não são fáceis, mas muitas vezes são necessárias. Texto do professor José Predebon, organizador e co-autor do livro Profissão Professor (Cia dos Livros).E-mail: jose@predebon.com.br

domingo, 12 de dezembro de 2010

EEMAO 2011

AUDITÓRIO DA EEMAO: 17 pais, professores e demais funcionários.
Prof. Carlos apresentando resultados do Proeb 2009
Diretor Marco Antonio da EEMAO
Neste último sábado, dia 11/12/2010, reuniram-se os pais dos alunos da EEMAO, juntamente com os professores, orientadoras e diretoria, para apresentação dos resultados do PROEB 2009 e divulgação do PIP (Plano de Intervenção Pedagógida) para 2011.



Foram apresentadas as novas metas e propostas para 2011 e foi comentado o resultado do último resultado das provas externas.



Mas o que chamou a atenção foi o seguinte: A EEMAO possui cerca de 1000(mil!!) alunos matriculados. Mas na reunião compareceram somente 17 (dezessete, sim dezesste ) pais.



Confiram as fotos.



Fica a nova meta para 2011: aumentar o comparecimento dos pais nas reuniões da escola.

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