Já é uma realidade o uso de tablets nas escolas! Uberlândia sai na frente, adotando essa nova forma, utilizando os tablets nas salas de aula. Vejam a reportagem completa. Abre aspas:
Alunos de duas escolas particulares de Uberlândia trocarão, a partir deste ano, os livros e as apostilas pelo tablet, cuja tela sensível ao toque é acionada com os dedos ou caneta especial. A prancheta eletrônica é a grande novidade dos educadores que pretendem modificar o ensino nas escolas.
Professores garantem que o uso do equipamento eletrônico na sala de aula significará avanços de aprendizagem, na criação e no compartilhamento de conteúdos das disciplinas, gráficos, vídeos e fotos. Como vantagem do uso do tablet, citam a maior interatividade e a facilidade dos estudantes que já acessam a internet no cotidiano. As escolas oferecerão aos alunos a possibilidade de comprar o kit com o tablet, mais o material didático.
Em uma escola com alunos dos ensinos fundamental (sexta à nona série) e médio (primeiro ao terceiro ano) no bairro Martins, setor central, o psicopedagogo Marco Antônio Amaral explica que o tablet será usado como ferramenta para acesso ao material didático da escola, que não terá material impresso. “O estudante continuará a utilizar o caderno convencional para anotações, mas construirá seu próprio conhecimento através da interatividade do tablet”, disse. Segundo Amaral, o uso do equipamento vai dar ao aluno mais tempo para desenvolver a escrita e a leitura. “Esse novo método acaba com o mito de que a internet é prejudicial ao ensino”, afirmou.
Para a psicopedagoga Tatyana Cardoso Zanesco, a escola deve inovar com o uso dos tablets, porém sem perder o papel pedagógico exercido pelo professor, assim como sua comunicação com os alunos. “O tablet é uma ferramenta muito atrativa e estimulante que poderá inovar a forma de ensinar, desde que o professor trace objetivos e faça o uso do equipamento de maneira inteligente”, disse.
Aluno gastará 50% a menos com material on-line
De acordo com os cálculos da escola particular do bairro Martins, os estudantes vão economizar até 50% dos custos com material didático com o uso do tablet. Eles deixarão de arcar com um gasto de R$ 690 a R$ 750 por uma despesa de R$ 350, que é o custo do material didático on-line.
Caso o estudante precise comprar o equipamento oferecido pela escola mais o material on-line, deve gastar até R$ 750 no primeiro ano de uso do equipamento. O valor é abaixo do preço de mercado porque o equipamento é montado pelo fabricante de acordo com o pedido do cliente.
O Ministério da Educação (MEC) também estuda a possibilidade de usar o equipamento nas escolas públicas do país. O preço unitário do tablet deve sair para o governo com desconto de até 40%.
Professores precisam dominar a ferramenta
O psicopedagogo Marco Antonio diz que, no primeiro bimestre, serão oferecidos treinamento e oficinas pedagógicas para os professores se adaptarem ao uso do tablet nas salas de aula. “Existe ainda uma diferença entre a facilidade com que os estudantes utilizam os tablets e a habilidade que os professores precisam desenvolver para ensinar”, disse.
A orientadora educacional Denise Bortoletto diz que, nas turmas de primeiro, segundo e terceiro anos do colégio no bairro Brasil, setor central, os tablets serão usados como ferramentas de apoio ao processo pedagógico a partir de 2013. “A escola deve acompanhar o avanço da tecnologia. A equipe docente do colégio já está sendo preparada para lidar com a nova metodologia”, disse.
O estudante João Vítor Marques dos Santos, 15 anos, vai fazer o segundo ano do ensino médio na escola em que o uso do tablet será regra. Para ele, as aulas serão mais dinâmicas. Mas ele teme que alguns alunos se dispersem durante as aulas.
Configuração do tablet da escola uberlandense
• Processador AML8726-M A9 (1.2GHz)
Professores garantem que o uso do equipamento eletrônico na sala de aula significará avanços de aprendizagem, na criação e no compartilhamento de conteúdos das disciplinas, gráficos, vídeos e fotos. Como vantagem do uso do tablet, citam a maior interatividade e a facilidade dos estudantes que já acessam a internet no cotidiano. As escolas oferecerão aos alunos a possibilidade de comprar o kit com o tablet, mais o material didático.
Em uma escola com alunos dos ensinos fundamental (sexta à nona série) e médio (primeiro ao terceiro ano) no bairro Martins, setor central, o psicopedagogo Marco Antônio Amaral explica que o tablet será usado como ferramenta para acesso ao material didático da escola, que não terá material impresso. “O estudante continuará a utilizar o caderno convencional para anotações, mas construirá seu próprio conhecimento através da interatividade do tablet”, disse. Segundo Amaral, o uso do equipamento vai dar ao aluno mais tempo para desenvolver a escrita e a leitura. “Esse novo método acaba com o mito de que a internet é prejudicial ao ensino”, afirmou.
Para a psicopedagoga Tatyana Cardoso Zanesco, a escola deve inovar com o uso dos tablets, porém sem perder o papel pedagógico exercido pelo professor, assim como sua comunicação com os alunos. “O tablet é uma ferramenta muito atrativa e estimulante que poderá inovar a forma de ensinar, desde que o professor trace objetivos e faça o uso do equipamento de maneira inteligente”, disse.
Aluno gastará 50% a menos com material on-line
De acordo com os cálculos da escola particular do bairro Martins, os estudantes vão economizar até 50% dos custos com material didático com o uso do tablet. Eles deixarão de arcar com um gasto de R$ 690 a R$ 750 por uma despesa de R$ 350, que é o custo do material didático on-line.
Caso o estudante precise comprar o equipamento oferecido pela escola mais o material on-line, deve gastar até R$ 750 no primeiro ano de uso do equipamento. O valor é abaixo do preço de mercado porque o equipamento é montado pelo fabricante de acordo com o pedido do cliente.
O Ministério da Educação (MEC) também estuda a possibilidade de usar o equipamento nas escolas públicas do país. O preço unitário do tablet deve sair para o governo com desconto de até 40%.
Professores precisam dominar a ferramenta
O psicopedagogo Marco Antonio diz que, no primeiro bimestre, serão oferecidos treinamento e oficinas pedagógicas para os professores se adaptarem ao uso do tablet nas salas de aula. “Existe ainda uma diferença entre a facilidade com que os estudantes utilizam os tablets e a habilidade que os professores precisam desenvolver para ensinar”, disse.
A orientadora educacional Denise Bortoletto diz que, nas turmas de primeiro, segundo e terceiro anos do colégio no bairro Brasil, setor central, os tablets serão usados como ferramentas de apoio ao processo pedagógico a partir de 2013. “A escola deve acompanhar o avanço da tecnologia. A equipe docente do colégio já está sendo preparada para lidar com a nova metodologia”, disse.
O estudante João Vítor Marques dos Santos, 15 anos, vai fazer o segundo ano do ensino médio na escola em que o uso do tablet será regra. Para ele, as aulas serão mais dinâmicas. Mas ele teme que alguns alunos se dispersem durante as aulas.
Configuração do tablet da escola uberlandense
• Processador AML8726-M A9 (1.2GHz)
•Memória RAM 512MB• Memória interna 8Gb
• Tela de 7” LED Touchscreen CAPACITIVA
• Câmera 2Mpx• Internet Wi-Fi ou 3G• Porta HDMI
• Sistema Operacional Android v2.3
• Suporta memória externa em micro SD• Porta USB 2.0
• Bluetooth• GPS• Suporta todos os formatos de vídeo, áudio e imagem
Preços iniciais dos tablets mais popularesiPad (Apple) R$ 1,65 milGalaxy (Samsung) R$ 1,75 milXoom (Motorola) R$ 1,9 mil
Preços iniciais dos tablets mais popularesiPad (Apple) R$ 1,65 milGalaxy (Samsung) R$ 1,75 milXoom (Motorola) R$ 1,9 mil
